Marcas Históricas de São Gabriel-RS

      
OSÓRIO SANTANA FIGUEIREDO
HISTORIADOR GABRIELENSE


CURRICULUM VITAE
OSÓRIO SANTANA FIGUEIREDO, nasceu a 7 de fevereiro de 1926, no município de São Gabriel, RS. Filho de João Baptista Figueiredo e de Maria Zoraide Santana Figueiredo.
De origem humilde. Foi peão de estância, agricultor e carreteiro. Ingressou no Exército Brasileiro, em 1946. No convívio da caserna desenvolveu seus estudos de história, sociologia e filosofia. Autodidata. No ano de 1970 passou para a reserva Remunerada do Exército. É casado com Juracy Lopes Figueiredo, pais de três filhos: Maria de Lourdes, Marilene e Beraldo, possui três netos e uma bisneta.
Na vida civil vem aprimorando seus estudos. Dedicou-se a princípio às entidades culturais de São Gabriel.
Com mais seis companheiros liderados pelo benemérito cidadão Rolino Leonardo Vieira, fundaram o Centro de Tradições Gaúchas Caiboaté, (É o único dos sete que fundaram o CTG. Caiboaté) semente que deu origem ao Movimento Tradicionalista em São Gabriel.
Juntamente com o Senhor Rolino, ergueram os Monumentos da Batalha de Caiboaté, na coxilha do mesmo nome; e do Combate do Cerro do Ouro, na mesma localidade.
Foi um dos idealizadores e fundadores do Piquete de Tradições Gaúchas, Batovi, no subdistrito desse nome, o primeiro criado no Rio Grande do Sul, e o primeiro filiado ao Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), presidindo-o por um período estatutário.
Idealizado pelo Dr. Milton Teixeira, foi um dos fundadores e presidiu nos seus primórdios, a Associação Cultural Alcides Maya (ACAM).
Juntamente com alguns companheiros de farda, fundaram a ASMIR. Associação dos Militares da Reserva Remunerada, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas. É o mais antigo do seu quadro social.
Dirigiu por nove anos os Museus João Pedro Nunes e o Museu Gaúcho da FEB.
Pertence, como membro efetivo e correspondente, de várias entidades culturais do Estado, do País e do estrangeiro.
Foi distinguido com varias condecorações militares, como HONRA AO MÉRITO, Grau Cavaleiro e HONRA AO MÉRITO, Grau Oficial, Medalha do Pacificador e outras. Várias Medalhas e Diplomas de Instituições civis e militares.

OBRAS PUBLICADAS

Maneco Pereira o homem que laçava com o pè – 1967 -3ª edição.
São Gabriel Desde o Princípio – 1977 – 3ª Edição.
Cooperativa Rural Gabrielense- - 50 anos na História -1985
Cronologia da Revolução Farroupilha em São Gabriel – 1985
O Combate da Estância da Caieira – Crônica – 1985.
Mal. João Baptista Mascarenhas de Moraes, plaqueta- 1985-2ª Ed.
Carreteadas Heróicas – 1986 – 2ª Ed
Alcides Maya o Clássico dos Pampas, 1987.
Cronologia da Família Santana e Heberlê - plaqueta – 1988
Combate do Cerro Alegre, 1932, com José Luiz Silveira - 1988.
História dos Apelidos Urbanos de São Gabriel, 1991.
História de São Gabriel, 1993.
As Revoluções da República – 1995.
Marco de Ferro Vila Nova do Sul, plaqueta, 1995.
Sesquicentenário, Caserna de Bravos – 1996 – 3ª Ed
Uma Santa Casa Feita de Amor -1988.
.Lendas, Causos e Assombrações. 2002.
Caxias o Predestinado da Pátria – 2003.
Tempos Bárbaros – 2004
Vida e Morte de Sepé Tiaraju – 2005.
Dom Félix de Azara Terra e Céu – 2006
Plácido de Castro O Colosso do Acre – 2007.
General Osório o Perfil do Homem – 2008.
 Mar. João Propício Menna Barreto – Barão de São Gabriel- 2008
S. Excelência O Livro – 2008.
Os Santos Populares – 2009.
A Igreja do Galo de São Gabriel - 2011
                                         Participou de várias Cronologias do Centro de Pesquisas Literárias (CIPEL). Porto Alegre. Dirigiu e fez parte de vários congressos culturais em diferentes cidades do Rio Grande do Sul.
Escreveu para a Revista do Exército Brasileiro, Caderno Cultural da Imprensa Nacional e jornais do Estado. Participa há mais de 50 anos da imprensa gabrielense.
São Gabriel, 31 de agosto de 2011.

                                                             Osório Santana Figueiredo




ARCANJO GABRIEL

                                

                                            ARCANJO GABRIEL, Cumprindo ordens do governador da Capitania do Rio Grande, o Coronel Patrício Corrêa da Câmara, mandou incendiar a vila destruindo a primeira povoação. Antes que esse fato se consumasse, o Capitão Antônio Adolfo Xarão retirou da Capela a imagem do Arcanjo Gabriel, acomodando-a em um rico nicho e a conduziu numa carreta para sua estância de São Rafael.
De todos os anjos que estudamos nas escrituras sagradas, Gabriel é o dos mais notáveis na hierarquia celestial. Sublime e Infinito. Mensageiro de Deus para diferentes missões na terra. É considerado o príncipe desta categoria. É o anjo da esperança. Está sentado a mão esquerda de Deus. E é inserido em três religiões: judaísmo, cristianismo e islamismo. Gabriel em hebraico quer dizer: "Herói de Deus" ou "O Poderoso". Na Bíblia e no Alcorão não aparece como arcanjo.
Símbolo do Anjo Gabriel: O Lírio que significa pureza.

Oração: Anjo São Gabriel, portador das boas novas, da sabedoria e da inteligência.
Anjo da anunciação trazei, todos os dias, mensagens boas e otimistas.
Fazei com que eu também seja um mensageiro. Proferindo somente palavras e Atos de bondade e positivismo. Concedei-me o alcance de meus objetivos. Que assim seja.
                                                    Texto: dos livros "São Gabriel desde o princípio" e "Igreja do Galo", de Osório Santana Figueiredo
                                                       Foto: Ruy S. Barbosa
                                                       

MANECO PEREIRA

 

MANECO PEREIRA, O HOMEM QUE LAÇAVA COM O PÉ, nasceu em 18 de junho de 1848 e faleceu em 11 de fevereiro de 1926. O Batovi ufana-se por ter sido a querência e tumulo de Maneco Pereira, o maior  laçador e pealador de todas as épocas, cujas proezas já estão registradas em livros...


 PRIMEIRO SOUTO EM SANTA MARGARIDA DO SUL

GABRIEL THEODORICO SOUTO E PACÍFICA DE MORAES SOUTO
FOTO CEDIDA PELO SR. ADRIANO AGUETTI SOUTO 


DOM FELIX DE AZARA
             
     Dom Felix Pereira de Azara, matemático, historiador, antropologo, naturalisa e diplomata, ousou tambem ser desbravador. Este espanhol que nasceu em 18 de maio de 1746 e faleceu em 20 de outubro de 1821, como todo grande desbravador desejava e conseguiu arrebatar para si a conquista de um pedaço de chão ao qual deu o nome de São Gabriel do Batovi.
       A povoação inicial em 02 de novembro de 1800, homenageou o vice-rei do Prata, Gabriel de Avelez e del fierro. Foi estabelecido em tratado espanhol como resava no tratado de Santo Idelfonso, mas não perdurou, tendo sido incendiado em 28 de julho de 1801 pelo lusos-riograndenses.
Texto: Osório Santana Figueiredo
Foto Reprodução: Arnulfo Lúcas
  

ESTANCIA DO BATOVI
                




         No ano de 1687, já existia, ao pé do legendário cerro, uma estância de criação de gado ( estância do Batoví), pertenceu a grande estância jesuitica de São Miguel. Com o tratado de Madri, 1750, tornou-se fronteira entre Espanha e Portugal, tendo como linha de limites, nesse lugar, o Rio Santa Maria. Hoje pertencente:
Sucessão: Ernane Curtes
Capataz: Alvim Garcia Barreto
Peão Campeiro:Gonzaga Cassal 
Foto: Ruy S. Barbosa
Texto: Osório Santana Figueiredo

                                                                         

 CAPELA DO BATOVI


          Capela do Batovi 1687. Capela da segunda povoação de São Gabriel. Capela-Curada, junto da Estância do Batoví, ao pé do Cerro do mesmo nome. Fora restaurada varias vezes.
Texto do Livro Igreja do Galo por Osório Santana Figueiredo
Foto: Ruy S. Barbosa
                                                                    

CERRO DO BATOVI
                                      
                                                              Cerro do Batovi
       Nome de um cerro isolado com altitude de 274 metros, em cujas cercanias foram fundadas as duas primeiras povoações recebendo o nome de São Gabriel do Batovi, nome tupi guarani, BA significa coisa, TOVI significa monte, coisa amontoada significa BATOVI. De cima do Cerro pode-se vislumbrar, perto e a longa distância, os municipios de Lavras do Sul, Santana do Livramento, Dom Pedrito, Rosário do Sul e São Sepé.
Texto: Osório Santana Figueiredo
Foto: Ruy S. Barbosa




PEDRA DO BIXO
                                        Pedra do Bixo - Serra dos Marques - Palma
       Cenas que nos deixou maravilhados pela elucidação clara e convincente de tão discutido topônimo.
        Vista do planalto que fica ao sul, surge como um salto do cerro, a cabeça gigante de um lagarto pré-histórico a espantar, ameaçando a vista a cabeça pontuda do animal, olhos abertos, observador, boca larga, voraz, nariz forte farejando o local, numa atitude de esforço extremo, tentando livrar-se da soberba rocha que segura inerte.
        Inspirou uma lenda de motivo campestre durante a revolução de 1893, servia de anfiteatro para a degola de prisioneiros com requintes de selvagerias.
Texto: Osório Santana Figueiredo - Foto: Ruy S. Barbosa



PAU FINCADO
                                   

                                                Pau Fincado - Catuçaba
        Esse rincão é um distrito de Tiaraju a 55 Km da sede do município.
       O moirão é o Pau Fincado, um poste de madeira que foi cravado pelos Jesuítas, ponto de referência para a Colônia do Sacramento, após encontrado buscavam o caminho do Batovi, depois Santa Tecla até seu destino e vice-versa.
Texto: Osório Santana Figueiredo - Foto: Ruy S. Barbosa



PONTILHÃO ARCADO

                           
 Pontilhão Arcado - 1869 - Antigo Corredor do Meio, hoje Av. Pelotas.
 Foi construído no fim da Guerra do Paraguai, pelo pedreiro João Carlos Bianchi, custando aos cofres do município 1.638$000 (Um conto, seiscentos e trinta e oito mil réis).
Texto: Osório Santana Figueiredo - Foto: Ruy S. Barbosa



LOJA MAÇONICA - ROCHA NEGRA Nº 1


Rocha Negra N° 1 - Loja Maçônica 1873
        Em 29 de Junho de 1873, foi fundada em São Gabriel - RS, a Loja Maçônica N° 1, liderada na época pelo Dr. Jonathas Abbott, seu primeiro venerável, tendo a Loja Maçônica destacado papel na libertação dos escravos.
        A 28 de Setembro de 1884 era anunciado em sessão magna que a escravidão havia deixado de existir em São Gabriel, mais de 900 cartas de alforria tinham sido expedidas.
Texto: Osório Santana Figueiredo - Foto: Ruy S. Barbosa


CASTELO DA FAMILIA ASSIS BRASIL                          


SANGA DA BICA

 Castelo da Família Assis Brasil e Sanga da Bica.
 Nascente da Sanga da Bica,
 uma das mais velhas nascentes de antigamente.
A lenda diz: "Quem toma água da bica, aqui fica."
Texto: Osório Santana Figueiredo
Foto: Ruy S. Barbosa



CINE E TEATRO HARMONIA
                                    
                                           Cine Teatro Harmonia 1928.
 08 de março de 1928 - Comício- tratativas p/ fundação do PDN,                           sob a presidência do Dr Joaquim Francisco de Assis Brasil (PL)                                e Maurício Lacerda pai de Carlos Lacerda.
Texto: Carlos Dácio de Assis Brasil.
Foto: Isaias Evangelho
Legenda: Ruy S. Barbosa

ANO DE 1930 - FACHADA DE UMA ÉPOCA ÁUREA DO VELHO TEATRO HARMONIA

    FONTE: ZH 07/05/2012
 SEPÉ TIARAJU
                                                     

                                                                 Sepé Tiaraju
       No princípio era o campo e do campo brotava a vida e a vida era um segredo que inspirava respeito e reverência. Ainda não existia nem mesmo o rio grande, quando um sonho geravdo através da fé ganhou forma e fervilhava devida na Banda Oriental do Rio Uruguai.
       Um sonho de liberdade construído pelo braço do índio e pela fé dos jesuítas onde todos fizeram-se iguais perante Deus. Um sonho chamado Missões. Um sonho que esparramou Sete Estrelas das imensidões do céu, ao reverso que é o nosso céu gaúcho ao plantar em nosso chão o encanto e a beleza dos Sete Povos.
       Um sonho que foi ameaçado pela dura realidade dos Tratados entre coroas distantes e que mobilizou centenas em uma luta pela sobrevivência de um ideal de paz, igualdade e fraternidade.
      Lanças que enfrentaram canhões, cavaleiros aldazes, que não souberam nem mesmo diante dos mais feroz inimigo, porque seu sonho de liberdade havia encontrado algo que pelo qual valeria a pena lutar.
      Sobre a voz de combate de um índio chamado Sepé Tiaraju, missioneiros resistiram em favor do direito de construir um sonho livre. Enfim, em 07/02/1756, o sangue de um guerreiro chamado Sepé Tiaraju, vira semeadura de um ideal nas terras que viriam nascer uma das pérolas da história do nosso Rio  Grande, São Gabriel.
       Encravado nos portais do pampa, bravo palco de combate que marcaram as fronteiras dos territórios dos corações riograndenses, nesta terra o sonho missioneiro transforma-se num mito que transcende a identidade do Rio Grande.
       O sangue missioneiro de Sepé verte hoje da Sanga da Bica, patrimônio conservado intacto a 250 anos em respeito à memória de um sonho que se forjou morada na alma e no coração de cada gaúcho.
       Onde quer que esteja, no rincão ou no pago mais distante, pois sempre conserva a saudade e o sonho de sua terra de liberdade. A alma bravia do guerreiro missioneiro, floresceu do redor da sanga, gerando uma cidade que sempre foi palco para o combate pela liberdade e pela igualdade perante os homens, guerreiros, poetas, sonhadores e libertados, foram gerados para o rio grande e para o mundo nesta São Gabriel legendária, que todo gaúcho aprendeu a conhecer como Atenas Riograndense e Terra dos Marechais.
        Uma terra onde se respira história a cada passo, onde a cultura pampeana exala liberdade e onde homens e mulheres respeitam o legado do herói missioneiro que nestas terras transformou o sonho missioneiro em partes da alma de cada gaúcho.
        Capital Farrapa, Terra de Resistência, São Gabriel é a terra onde a pena e a espada dedicaram a mesma causa de liberdade gerando filho dos quais o Rio Grande se orgulha.
        Todo esse passado é o alimento que faz essa terra caminhar em direção ao futuro. Com o olhar altivo na direção do lunar do Sepé, o Cruzeiro do Sul que se projetou da alma de Tiarajú, apartir dessa terra, essa cidade da fronteira oeste com sua cultura tão pampeana e tão aguerrida e também missioneira no coração e na alma, São Gabriel pedaço do sonho missioneiro, coração da fronteira, terra mãe do Cruzeiro do Sul.
 Texto: Claudio Moreira-Pastor
Foto: Regio Facco-video


7 POVOS DAS MISSÕES
(Esse Monumento não existe mais)


A BATALHA DO CAIBOATÉ

 

Era terça-feira, 10 de Fevereiro, 3 dias após a morte de Tiarajú. Uma hora da tarde: o Exército Guarani está formado para a batalha. De pé firme no alto das coxilhas, dominam os índios aquela vasta amplidão. O Grande Exército aliado se aproxima em ordem de combate. São mais de três mil homens, constituídos das três armas: artilharia, cavalaria e infantaria. Parece que todas as pragas do céu e mil demônios caíram sobre as cabeças dos miseráveis cilvículas, pelo crime de amarem a terra que os criou, com extrema dedicação. O combate terminara! Uma hora e quinze minutos durou aquela matança desenfreada. Mais de mil e quinhentos(1.500) Guaranis jaziam estirados nas coxilhas e canhadas do Caiboaté. Poucos, não são muitos, os que têm conhecimento dessa terrível matança, que viera, nos primórdios dos tempos, regar com sangue nativo uma preciosa área das terras gabrielenses.
Foto: Regio Facco e Texto: Extraído do Livro "São Gabriel desde o princípio", de Osório S. Figueiredo


CAPELA DOS FUZILADOS



Os Fuzilados - 1853
       Junto ao muro do quartel velho de São Gabriel - RS, no meio do pampa, morreu fuzilado o soldado Agostinho José de Meira, seu crime: ter atacado à faca seu oficial quando iria ser castigado fisicamente com 20 chibatadas na frente de toda a tropa, tudo porque havia desrespeitado um superior.
       E por uma terrível ironia do destino o soldado Joaquim José dos Santos, de Rio Pardo - RS, dois anos depois (14/12/1855), no mesmo local por razões praticamente iguais - 20 chibatadas.
       Os mesmos ficaram na memória coletiva como injustiçados.
      A fé do povo passou a atribuir à eles a concessão de graças e os atendimentos de pedidos quase impossíveis.
Texto: RBS TV
Foto: Ruy S. Barbosa

MARIA IZABEL HORNOS - GUAPA
                                                
        Maria Izabel Hornos, Guapa e bela - Uruguaia. Nascimento em 15 de Junho de 1897 e Falecimento em 03 de Março de 1924.
        Fez sucesso como dona de bordel. São Gabriel na década de 20 era a expressão maior da aristocracia central na agropecuária riograndense. "Izabel Guapa e Maria pelas costas alvejada, teve sua vida ceifada numa noite de alegria, ao vestir sua fantasia pra brincar no carnaval, recebe um tiro fatal dado de maneira bruta, vitimando a prostituta pra se tornar imortal".
Texto: RBS TV
Pintura: Sônia Maria Barbosa Corrêa



Foto: Ruy S. Barbosa


1ª PISCINA DE SÃO
                
                                       Livro São Gabriel desde o Princípio.
                                                          de Osório Santana Figueiredo.


CHARQUEADA DO VACACAÍ





      Foto e texto: Osório Santana Figueiredo

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